terça-feira, 23 de outubro de 2012

Práticas de Sustentabilidade dentro de Casa....


Práticas de Sustentabilidade Dentro de Casa

Práticas de Sustentabilidade Dentro de Casa
Sustentabilidade é a palavra do momento na luta por um ecossistema melhor. O termo foi adotado para englobar uma série de práticas, tanto no cotidiano das pessoas quanto em grandes empresas e cidades que visam uma melhor relação com a natureza.
Como uma atitude coletiva, a sustentabilidade pode começar dentro de casa, com uma série de atitudes saudáveis que, embora possam ser consideradas pequenas, se forem realizadas com continuidade e dedicação podem se multiplicar e garantir um futuro melhor para as próximas gerações. Assim, possuir atitudes sustentáveis é o primeiro passo para a garantia de um mundo mais saudável, ainda que nem todas as pessoas façam o mesmo.
A sustentabilidade em casa pode começar com consumos mais controlados de água, luz e lixo. O consumo sustentável de alimentos e produtos, além de diminuir o volume de lixo, ajuda na economia das despesas mensais da casa. Uma alimentação saudável, composta de frutas, legumes e verduras e menos de alimentos industrializados, como produtos congelados, é um excelente exemplo de atitude sustentável, visto que mesmo o lixo de frutas pode ser usado como adubo natural.
Quanto à água e à luz, as práticas de sustentabilidade devem ser diárias. É importante evitar deixar as torneiras abertas enquanto lava-se a louça ou escova-se os dentes, pois isto gera um gasto desnecessário de água. Evite também banhos demorados, ou tenha o controle da água em cada momento do banho.
Com relação à luz, evite manter certos aparelhos, como televisores e rádios, ligados por muito tempo, bem como lâmpadas em lugares que são claros a maior parte do tempo. A maioria do consumo de energia provém de itens que ficam ligados demasiadamente, exceto em caso de eletrodomésticos que precisam estar sempre ligados, como as geladeiras.

segunda-feira, 8 de outubro de 2012



Até o fim do prazo, propõe-se abastecimento de água potável em 98% do território nacional, 88% dos esgotos tratados e 100% dos resíduos sólidos coletados

O Brasil quer universalizar o acesso aos serviços de saneamento básico como um direito social até 2030, contemplando os componentes de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, e drenagem das águas da chuva. É o que prevê o Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab), que está em consulta pública até 3 de setembro.
Reprodução/Ministério das Cidades
Plano Nacional de Saneamento Básico estabelece metas diferentes entre as regiões do País
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  • Plano Nacional de Saneamento Básico estabelece metas diferentes entre as regiões do País
Os interessados em participar da consulta pública podem se cadastrar nosite do Ministério das Cidades, ler o documento e enviar sugestões. Após o fechamento da consulta, o corpo técnico do ministério terá 30 dias para responder com justificativa as propostas enviadas.
Entre as metas previstas estão a instalação de unidades hidrossanitárias em todo o território nacional até 2030, o abastecimento de água potável nas áreas urbana e rural das Regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, e a erradicação dos lixões até 2014. Até o fim do prazo, propõe-se abastecimento de água potável em 98% do território nacional, 88% dos esgotos tratados e 100% dos resíduos sólidos coletados.
O plano, instituído pela Lei nº 11.445/07, prevê investimentos na ordem de R$ 420 bilhões para populações urbanas e rurais do País, sendo 60% do governo federal e 40% de estados, municípios e iniciativa privada. Desse total, R$ 157 bilhões vão para esgotamento sanitário, R$ 105 bilhões para abastecimento de água, R$ 87 bilhões para melhoria da gestão no setor, R$ 55 bilhões para drenagem e R$ 16 bilhões para resíduos sólidos.
Dentro desse montante já estão incluídos os investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na primeira edição do programa, foram previstos o total de R$ 40 bilhões, R$ 36 bilhões do Ministério das Cidades e R$ 4 bilhões da Fundação Nacional de Saúde. Esses recursos foram repassados a municípios, estados e companhias prestadoras de serviços de saneamento, que por sua vez devem licitar e gerenciar a execução das obras.
A segunda etapa do Programa (PAC 2) foi lançada em 2010, e o Ministério das Cidades recebeu mais R$ 41,1 bilhões para aplicar em ações de saneamento de 2011 a 2014. Desse total, R$ 16 bilhões já estão contratados ou em fase de contratação.
O Plano Nacional de Saneamento Básico funcionará como eixo central da política federal para o setor, promovendo a articulação entre estados e municípios. A elaboração do plano foi iniciada com a construção de “O Pacto pelo Saneamento Básico: Mais Saúde, Qualidade de Vida e Cidadania”, elaborado por um grupo interministerial, com os eixos e objetivos do plano.
A proposta de texto em consulta pública desde 25 de julho foi finalizada em abril de 2011 e debatida em cinco seminários regionais em Belém-PA, Salvador-BA, Brasília-DF, Rio de Janeiro-RJ e Florianópolis-SC e em duas audiências públicas em Brasília-DF. A próxima versão do texto ainda será avaliada pelos Conselhos Nacionais de Saúde, de Meio Ambiente, de Recursos Hídricos e das Cidades.

Plano de saneamento básico
O Plansab tem três eixos principais. O segmento de saneamento integrado tem como objetivo cobrir o deficit urbano e dará prioridade aos municípios com planos municipais já elaborados e que levem em conta uma visão integralizada do problema. O eixo de saneamento rural vai atender a população rural e as comunidades tradicionais, como indígenas, quilombolas e reservas extrativistas, que necessitam de abordagem diferente da adotada nas áreas urbanas.
O terceiro segmento, de saneamento estruturante, vai apoiar a gestão pública dos serviços, criar condições para a continuidade do atendimento à população, focar em ações de capacitação, assistência técnica e desenvolvimento científico e tecnológico.
Para o secretário Nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Osvaldo Garcia, empossado há pouco mais de um mês, o primeiro passo para concretização do plano é acelerar as ações do PAC. “Nós só teremos uma condição melhor no País se tivermos água potável e esgoto coletado e tratado. Caso contrário, não será possível ter um padrão de vida coerente com o que queremos”, observou.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

21 DE SETEMBRO DIA DA ARVORE

Hoje 21 de setembro comemora do dia da árvore, a pergunta é será que temos o que comemorar.....

A data é comemorada no Brasil desde 1965, após o Decreto Federal nº 55.795, que instituiu a Festa Anual das Árvores no dia 21 de setembro. A escolha do dia deve-se à proximidade da chegada da primavera, no dia 23 de setembro. As árvores são fundamentais para manter a vida no planeta: protegem o solo e as nascentes dos rios; abrigam e preservam animais; fornecem oxigênio puro e limpo; ajudam na manutenção de umidade e na temperatura do ambiente. (Fonte: Letícia Verdi/ MMA) 

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Árvore - Porque Plantar

Aqui estão alguns dos motivos para você plantar não uma,
mas várias árvores, e ajudar a natureza!
Uma árvore adulta pode absorver do solo até 250 litros de água por dia. Imagine como elas poderiam ajudar para não ocorrerem tantas enchentes, das quais matam e deixam muitas pessoas sem casas! Junto com toda essa água absorvida, muitos nutrientes de matérias orgânicas (como as fezes dos animais) são absorvidos pelas raízes e transformados através da fotossíntese, em alimento para a toda a planta. Por sua vez, folhas, frutos, madeira e raízes servirão de alimento para diversos seres vivos. Os animais por sua vez, irão defecar o que comeram, e as folhas e frutos que não serviram de alimento caem no solo.
Folhas, frutos e fezes de volta ao solo, e todo o ciclo recomeça.
A camada de folhas que se formam a baixo das árvores, servem de berço para as sementes, e para proteger o solo dos pingos da chuva. Cada pingo de chuva que cai diretamente no solo, causa erosão. A erosão do solo pode ser prejudicial em vários casos:
Em rios: A erosão leva terra e areia para o leito (fundo) do rio, fazendo com que o rio fique mais raso, com menor capacidade de guardar água, causando a falta de água nos meses de pouca chuva, além da morte dos peixes.
Para o Solo: A erosão leva embora as sementes que poderiam germinar e recompor a vegetação natural. Ou seja, solo desprotegido tende a continuar desprotegido.
Para os animais: A erosão pode levar embora ninhos de animais que os fazem no chão, e tampar os de diversos outros animais, matando os filhotes que estão dentro. Além do mais, sem vegetação e frutos para alimenta-los, eles vão embora ou morrem de fome.
Para os lençóis freáticos: Os solos sem vegetação, por não terem raízes e minhocas para deixa-lo fofo, não tem uma boa absorção de água. Além do mais, como não há barreiras para a água, ela vai embora rapidamente, não dando tempo para a água da chuva penetrar no solo. Com isso os lençóis freáticos secam, acabando assim com muitos rios e conseqüentemente com nossa água potável.
A copa das árvores também protege o solo da chuva direta, sem contar que suas raízes seguram firmemente o solo. As raízes de árvores que estão nas beira de rios, aparecem as vezes dentro do rio, parecendo cílios. Essas raízes além evitarem a erosão, servem de casa para muitos animais. Por causa destes cílios, a mata próxima aos rios é conhecida pelo nome de Mata Ciliar.
Uma árvore pode transpirar por suas folhas, até 60 litros de água por dia. Este vapor se mistura com as partículas de poluição do ar, e quando se acumulam em nuvens, caem em forma de chuva. Portanto, as árvores ajudam também na retirada de poluentes do ar! Além do mais, este vapor ajuda a equilibrar o clima da região. Isso é facilmente percebido em parques e floretas que tem seu clima mais fresco.
Outro ponto que podemos notar até mesmo em parques no meio de grandes cidades, é o silêncio! As árvores formam uma parede que impede a propagação dos ruídos. Cercas vivas estão sendo muito utilizadas hoje em dia para criar ambientes mais silenciosos e aconchegantes (além de bonitos).
Se ainda assim, você ainda não se convenceu de que deve plantar árvores
espere para saber mais...
Sombra: ah que delícia uma boa sombra ! Não é ? Bem, se levarmos em conta a devastação e a não preocupação do reflorestamento, pode se preparar para sair de casa de guarda sol, pois a previsão é de que em 2030 nossas matas vão acabar !
Madeira: Se você não tem nada de madeira na sua casa pode enviar seu nome para colocarmos no livro dos recordes. O mercado madereiro é um dos que mais cresce no Brasil. Muitas empresas são clandestinas, e pouca gente se preocupou em saber se a madeira que está comprando é autorizada ou não. Se você usa madeira, por que não ajudar plantando ?
Papel: Não sei se você sabe, mas não há no mundo país que tenha um substituto para o papel vindo da madeira de árvores, sendo produzido em larga escala ! Preocupante ? Então imagine quantas árvores você já usou e vai usar só com papel !
Oxigênio: Você respira ? Bem, pode não conseguir mais daqui alguns anos. A poluição gerada pelas grande cidades estão desequilibrando a quantidade de oxigênio no mundo ! E uma novidade: Estudiosos afirmam que florestas muito antigas, que já atingiram seu equilíbrio, produzem a mesma quantidade de gás carbônico (liberado a noite) que a de oxigênio. E que florestas jovens, para poder crescer, liberam muito mais oxigênio do que gás carbônico. Isso significa que plantar uma árvore é produzir oxigênio !
Frutas: Quem não gosta de uma boa fruta ? Mas não pense que elas são produzidas em laboratório. Elas chegam à sua mesa, pois árvores às produziram. E se você fizer as contas deve ter gasto com frutas o bastante para ter mais de 100 pés de cada fruta que você gosta. Mesmo porque o gasto em se ter uma árvore é quase zero.
Fauna: Que delícia ouvir o canto dos pássaros logo de manhã ! Pois então ! Plante uma árvore perto de sua casa e ouça o resultado! Se você estiver em zona rural, ou próximo à alguma floresta, ainda poderá receber a visita de diversos animais da fauna brasileira.

fonte das informações: site http://www.arvoresbrasil.com.br/?pg=arvore_porque_plantar



segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Cassilândia, situada a Leste do Esatdo de Mato Grosso do Sul, cidade linda e maravilhosa e com uma população de festeira, ordeira e com belas paisagens naturais.....
Área da unidade territorial:3.649,57 Km²
População residente:20.966 pessoas
População residente alfabetizada:17.432 pessoas
Eleitorado:16.206 Eleitores
Nascidos vivos e registrados nesta cidade:273 pessoas
População residente por sexo:
População residente de Homens:10.464 pessoas
População residente de Mulheres:10.502 pessoas
População residente por cor ou raça:
População residente - Branca:11.707 pessoas
População residente - Preta:1.100 pessoas
População residente - Parda:7.924 pessoas
População residente por rendimento:
Rendimento nominal mensal até 1/4 do salário mínimo:318 pessoas
Rendimento nominal mensal de mais de 30 salários mínimos:24 pessoas
Domicílios particulares permanentes:7.217 domicílios
Domicílios com abastecimento de água:6.522 domicílios
Domicílios com energia elétrica:7.202 domicílios
Informações sobre Ensino:
Matrículas - Ensino fundamental:3.138 Matrículas
Matrículas - Ensino médio:717 Matrículas
Docentes - Ensino fundamental:195 Docentes
Docentes - Ensino médio:76 Docentes
Informações econômicas:
PIB per capita a preços correntes:9.852,38 Reais
Receitas orçamentárias realizadas - Correntes:3.645.826.291 Reais
Despesas orçamentárias empenhadas - Correntes:3.200.973.340 Reais
Valor do Fundo de Participação dos Municípios - FPM:964.188.697 Reais
Número de empresas locais:661 empresas
Pessoal ocupado total:3.359 Pessoas
Informações sobre endereços:
Total de endereços urbanos:8.768 endereços
Total de endereços rurais:1.112 endereços
Estabelecimentos na cidade:
Total de estabelecimentos de ensino:23 estabelecimentos
Total de estabelecimentos de saúde:50 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS:22 estabelecimentos











nossas belezas na cidade......

Poluição do Solo

Alterações no solo causadas pela mineração
Alterações no solo causadas pela mineração
 Poluição do Solo
O solo é a camada superficial da crosta terrestre, sendo de fundamental importância para a vida de várias espécies. No entanto, as atividades humanas têm provocado a poluição do solo, fato extremamente prejudicial para todos nós.

A produção exagerada de lixo é uma das principais responsáveis pela poluição do solo. Durante o processo de decomposição de restos de alimentos, ocorre a produção de gases e de chorume, que é um líquido extremamente poluente e com forte odor. O chorume infiltra o solo, causando a sua contaminação, além de atingir o lençol freático (água subterrânea).

A utilização de agrotóxicos, pesticidas e fertilizantes químicos nas atividades agrícolas também contamina o solo. Esses produtos químicos são prejudiciais às formas de vida microbiológica presentes no solo, alterando de forma drástica sua composição.

O solo contaminado acaba afetando as plantações e as áreas de pastagens. Sendo assim, os vegetais absorvem essas substâncias, que são ingeridas pelos humanos e por outros animais.
Assim como a agricultura, a mineração também contribui para a poluição do solo. Essa atividade, através de escavações e aberturas de imensas crateras, altera de forma significativa a estrutura natural do solo, e o uso de substâncias químicas agrava esse desastre ambiental.

Entre as possíveis medidas para combater a poluição do solo estão: a redução da produção do lixo, destino e tratamento adequado do lixo, reciclagem, saneamento ambiental, métodos agrícolas que possam substituir os agrotóxicos, entre outros.

É importante ressaltar que a responsabilidade pela preservação do solo é de todos nós. Portanto, faça a sua parte.

Por Wagner de Cerqueira e Francisco
Graduado em Geografia
Equipe Escola Kids


retirado do site: http://www.escolakids.com/poluicao-do-solo.htm 

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Instituição lança índice de saúde dos oceanos


São Paulo - O Índice de Saúde dos Oceanos (OHI, na sigla em inglês), a primeira medida abrangente indicadora da saúde dos ambientes marinhos, baseada no estudo de 171 regiões costeiras no mundo todo, foi lançado no dia 15 de agosto.
O novo índice, lançado pela Conservação Internacional, National Geographic Society e New England Aquarium, é uma medida quantitativa da saúde dos oceanos em termos dos benefícios que eles trazem e considera os seres humanos como parte desse ecossistema.
O índice é organizado em torno de dez fatores definidos para medir o uso que as pessoas fazem dos recursos e serviços oferecidos pelo oceano e ambientes costeiros: provisão de alimentos; oportunidades de pesca artesanal; produtos naturais; armazenamento de carbono; proteção costeira; subsistência e economia; turismo e recreação; identidade local; águas limpas; e biodiversidade.
As primeiras conclusões do OHI, publicadas no mesmo dia 17 na Nature, revelaram uma pontuação global de 60, em um total de 100 pontos.
Quanto menor a pontuação, pior a situação, mostrando que ou o homem não está aproveitando os benefícios fornecidos pelos oceanos, ou não está utilizando esses benefícios de modo sustentável. O Brasil ficou em 35º lugar, com 62 pontos.
Os locais com mais alta pontuação incluíram tanto nações densamente populosas e altamente desenvolvidas, como a Alemanha – em quarto com 73 pontos –, como locais remotos como a Ilha Jarvis, no Pacífico – que ficou em primeiro com 86 pontos.
Foram atribuídas pontuações para os dez fatores avaliados de forma global e também em termos regionais. O OHI pode ser usado desde a escala global até localmente – desde que existam dados de qualidade.
O OHI é uma importante ferramenta para políticos tomarem decisões sobre o futuro dos oceanos. As decisões de gerenciamento de recursos podem ser examinadas por grupo de metas, permitindo que os políticos avaliem a efetividade de seus compromissos.
De acordo com o índice, a maricultura recebeu uma das mais baixas pontuações (10 de 100), revelando oportunidades para os países criarem espécies marinhas de modo sustentável para ajudar a atender à demanda do crescimento da população e fornecer benefícios econômicos.
Os países do oeste da África tiveram a mais baixa pontuação no Índice de Saúde dos Oceanos. Esses países também tiveram baixa classificação no Índice de Desenvolvimento Humano, sugerindo uma relação entre um bom governo, economias fortes e litoral saudável.
Mais de 40% da população mundial vive ao longo da costa e, à medida que a população mundial aumenta, as pessoas se tornam mais dependentes dos oceanos para a sua alimentação, subsistência, recreação e sustento. No entanto, aproximadamente 84% das reservas marinhas monitoradas estão completamente exploradas, sobre-exploradas ou até mesmo esgotadas. A capacidade das frotas pesqueiras do mundo é estimada em 2,5 vezes acima dos níveis de pesca sustentáveis.
“A pontuação global de 60 é uma forte mensagem de que não estamos gerenciando o uso dos oceanos de maneira adequada,” disse Bud Ris, presidente do New England Aquarium e coautor do artigo na Nature. “Há muita oportunidade para melhorias e nós esperamos que o OHI torne esse ponto bastante claro.”
“Pela primeira vez, temos uma medida abrangente do que está ocorrendo com os oceanos e uma plataforma global a partir da qual podemos avaliar as implicações das ações ou omissões humanas”, disse Greg Stone, vice-presidente sênior e cientista chefe para os Oceanos da Conservation International e outro autor do artigo.

sábado, 1 de setembro de 2012

Manual sobre os Resíduos Sólidos


Ministério do Meio Ambiente lança Manual de Orientação para Planos de Gestão de Resíduos Sólidos


O Ministério do Meio Ambiente (MMA) lançou nesta terça-feira a publicação “Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de Orientação”. Após agosto de 2012, estados e municípios que não tiverem seus planos não poderão mais acessar os recursos da União. Após agosto de 2014, os lixões deverão estar encerrados e os aterros sanitários só poderão receber os rejeitos (resíduos sem capacidade de aproveitamento). As coletas seletivas dos diversos resíduos são agora obrigatórias e devem ser responsabilidade compartilhada entre o poder público e o setor privado envolvido em todo o ciclo de vida dos materiais.
A publicação foi desenvolvida em parceria com o ICLEI Brasil (Governos Locais pela Sustentabilidade) e Embaixada Britânica, e seu lançamento aconteceu durante a abertura oficial do I Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável: pequenos negócios, qualidade urbana e erradicação da miséria, evento organizado pela Frente Nacional dos Prefeitos. Além da publicação, será oferecido curso de ensino a distância. Baseado no manual, de forma simples e didática, tem como finalidade colaborar com cidades e estados no processo de elaboração dos planos de gestão de resíduos sólidos e, portanto, na implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em 2010.
A publicação sugere passos metodológicos que garantem participação e controle social e que busquem o cumprimento das metas estabelecidas no Plano Nacional de Resíduos Sólidos. Ela faz parte da coleção Apoiando a Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos: do Nacional ao Local. O curso de ensino a distância, que teve as inscrições para a primeira turma abertas durante o evento, abordará o conteúdo do manual.
Fonte: ANEAM

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Sustentabilidade o que é?



Conceito de sustentabilidade 
Sustentabilidade é um termo usado para definir ações e atividades humanas que visam suprir as necessidades atuais dos seres humanos, sem comprometer o futuro das próximas gerações. Ou seja, assustentabilidade está diretamente relacionada ao desenvolvimento econômico e material sem agredir o meio ambiente, usando os recursos naturais de forma inteligente para que eles se mantenham no futuro. Seguindo estes parâmetros, a humanidade pode garantir o desenvolvimento sustentável.

Ações relacionadas a sustentabilidade

- Exploração dos recursos vegetais de florestas e matas de forma controlada, garantindo o replantio sempre que necessário. 
- Preservação total de áreas verdes não destinadas a exploração econômica.
- Ações que visem o incentivo a produção e consumo de alimentos orgânicos, pois estes não agridem a natureza além de serem benéficos à saúde dos seres humanos;
- Exploração dos recursos minerais (petróleo, carvão, minérios) de forma controlada, racionalizada e com planejamento.
- Uso de fontes de energia limpas e renováveis (eólica, geotérmica e hidráulica) para diminuir o consumo de combustíveis fósseis. Esta ação, além de preservar as reservas de recursos minerais, visa diminuir a poluição do ar.
- Criação de atitudes pessoais e empresarias voltadas para a reciclagem de resíduos sólidos. Esta ação além de gerar renda e diminuir a quantidade de lixo no solo, possibilita a diminuição da retirada de recursos minerais do solo.

- Desenvolvimento da gestão sustentável nas empresas para diminuir o desperdício de matéria-prima e desenvolvimento de produtos com baixo consumo de energia.
- Atitudes voltadas para o consumo controlado de água, evitando ao máximo o desperdício. Adoção de medidas que visem a não poluição dos recursos hídricos, assim como a despoluição daqueles que se encontram poluídos ou contaminados.
Benefícios
A adoção de ações de sustentabilidade garantem a médio e longo prazo um planeta em boas condições para o desenvolvimento das diversas formas de vida, inclusive a humana. Garante os recursos naturais necessários para as próximas gerações, possibilitando a manutenção dos recursos naturais (florestas, matas, rios, lagos, oceanos) e garantindo uma boa qualidade de vida para as futuras gerações.

domingo, 26 de agosto de 2012

Óleo usado de cozinha, o que fazer? Ajude o meio ambiente.


Aprenda a reciclar óleo de cozinha

Muitos bares, restaurantes, hotéis e residências ainda jogam o óleo utilizado na cozinha direto na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos dessa ação. Independente do destino, esse produto prejudica o solo, a água, o ar e a vida de muitos animais, inclusive o homem.
Quando retido no encanamento, o óleo causa entupimento das tubulações e faz com que seja necessária a aplicação de diversos produtos químicos para a sua remoção. Se não existir um sistema de tratamento de esgoto, o óleo acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, contaminando a água e matando muitas espécies que vivem nesses habitats.
Dados apontam que com um litro de óleo é possível contaminar um milhão de litros de água. Se acabar no solo, o líquido pode impermeabilizá-lo, o que contribui com enchentes e alagamentos. Além disso, quando entra em processo de decomposição, o óleo libera o gás metano que, além do mau cheiro, agrava o efeito estufa.
Despejo correto de óleo
Para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgoto,  cidades, instituições e pessoas de todo o mundo têm criado métodos para reciclar o produto. As possibilidades são muitas: produção de resina para tintas, sabão, detergente, glicerina, ração para animais e até biodiesel.
Esse tipo de combustível já está sendo largamente desenvolvido em todo o mundo. Aqui no Brasil, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) em parceria com a Bayer premiou uma pesquisa da Universidade de São Paulo (USP) sobre produção de biocombustível a partir do óleo de cozinha. A premiação ocorreu em 2007, durante o projeto Jovens Embaixadores Ambientais.
O projeto Biodiesel em casa e nas escolas também conta com a participação de universitários, escolas e empresas que já ajudaram a coletar mais de cem toneladas de óleo de cozinha para ser transformada em combustível 100% renovável.
Processo
Biodisel - A transformação do óleo de cozinha em energia renovável começa pela filtragem, que retira todo o resíduo deixado pela fritura. Depois é removida toda a água misturada ao produto. A depender do óleo, ele passará por uma purificação química que irá retirar os últimos resíduos. Esse óleo "limpo" recebe então a adição de álcool e de uma substância catalisadora. Colocado no reator e agitado a temperaturas específicas, ele se transforma em biocombustível e após o refino pode ser usado em motores capacitados para queimá-lo.
Sabão – Para fazer barras de sabão a partir do óleo de cozinha, basta seguir a receita abaixo:
Materiais
5 litros de óleo de cozinha usado
2 litros de água
200 mililitros de amaciante
1 quilo de soda cáustica em escama
Preparo
Coloque cuidadosamente a soda em escamas no fundo de um balde.
Depois, coloque a água fervendo.
Mexa até diluir todas as escamas da soda.
Adicione o óleo e mexa.
Adicione o amaciante e mexa novamente.
Jogue a mistura numa fôrma e espere secar.
Corte o sabão em barras.
Atenção: A soda cáustica pode causar queimaduras na pele. O ideal é usar luvas e utensílios de madeira ou plástico para preparar a mistura.
Outros tipos de soluções podem servir para evitar que o óleo seja jogado nas redes de esgoto. Um produto desenvolvido na Espanha promete solidificar o óleo e facilitar seu armazenamento, coleta e reciclagem. Batizado de Frito Limpio, o produto deve ser jogado no óleo ainda quente e após alguns minutos todo o liquido estará sólido. Basta retirar da frigideira e guardar.


dados retirados do site: http://www.ecodesenvolvimento.org/voceecod/aprenda-a-reciclar-oleo-de-cozinha

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Medicamentos vencidos o que fazer?

Descarte de Medicamentos
   

Podemos jogar em qualquer lugar?

No lixo comum? 
O que fazer?

Vamos ver na matéria segundo as informações da ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Aspectos gerais



Situação atual...

No Brasil ainda não se tem uma regulamentação específica no âmbito nacional relacionada ao gerenciamento e destinação final ambientalmente adequada de resíduos de medicamentos descartados pela população; 

Frequentemente chegam dúvidas e reclamações nos serviços de atendimento aos usuários do SNVS sobre a inexistência de critérios definidos e serviços estruturados para a devolução ou a coleta de medicamentos;

Existe diversidade de regulamentações e iniciativas nos estados e municípios de recolhimento, devolução, doação e descarte de resíduos de medicamentos pela população. 

USO RACIONAL DE MEDICAMENTOS

“uso racional de medicamentos”, de acordo com a OMS, quando “pacientes recebem medicamentos apropriados para suas condições clínicas, em doses adequadas às suas necessidades individuais, por um período adequado e ao menor custo para si e para a comunidade” (OMS, Conferência Mundial sobre Uso Racional de Medicamentos, Nairobi, 1985)

Não geração / Redução de Resíduos de Medicamentos 

Descarte de Medicamentos

  • Dispensação de medicamentos além da quantidade exata para o tratamento do paciente. 
  • Apresentações não condizentes com a duração do tratamento. 
  • Não implantação do fracionamento de medicamentos pela cadeia farmacêutica. 
  • Interrupção ou mudança de tratamento. 
  • Distribuição aleatória de amostras-grátis. 
  • Gerenciamento inadequado de estoques de medicamentos pelas empresas e estabelecimentos de saúde. 
  • Carência de informação da população relacionada à promoção, prevenção e cuidados básicos com sua saúde.
ONDE SÃO DESCARTADOS OS MEDICAMENTOS  VENCIDOS  OU  AS  SOBRAS  DE  MEDICAMENTOS?

Riscos do descarte inadequado de medicamentos


  • Riscos à saúde de crianças ou pessoas carentes que possam reutilizá-los. 
  • Reuso indevido de sobras de medicamentos - reações adversas graves, intoxicações, entre outros problemas. 
  • Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas - Sinitox: medicamentos ocupam primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicações desde 1996 (2009 – 21.582 / 27%) 
  • Agressão ao meio ambiente - contaminação da água, do solo e de animais.
Contexto legal - Medicamentos

  • Lei nº 5991/1973 - Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos. 
  • Lei nº 6360/1976 - Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos ... 
  • Portaria nº 3.916/1998 - Política Nacional de Medicamentos. 
  • Resolução CNS nº 338/2004 - Política Nacional de Assistência Farmacêutica.
Contexto legal – Resíduos 
  • §Resolução CONAMA  nº. 358, de 29 de abril de 2005, Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos resíduos dos serviços de saúde e dá outras providências.
  • § Lei  nº.  11.445, de 05 de janeiro de 2007, Estabelece as Diretrizes Nacionais para o Saneamento Básico.
  • § Lei nº. 12.305, de 2 de agosto de 2010, Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
  • § Decreto nº 7.404, de 23 de dezembro de 2010, Regulamenta a Lei nº 12.305/2010.
  • Portaria 344/98 e a Instrução Normativa n°. 6/2009 - Regulamento Técnico de substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial. 
  • Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº. 306/2004 - Regulamento Técnico para o gerenciamento de resíduos de serviços de saúde. 
  • Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº. 56/2008 - Boas Práticas Sanitárias no Gerenciamento de Resíduos Sólidos nas áreas de Portos, Aeroportos, Passagens de Fronteiras e Recintos Alfandegados. 
  • Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº. 81/2008 – Regulamento Técnico de Bens e Produtos Importados. 
  • Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº. 88/2008 - Proíbe em inaladores a presença do gás CFC, um propulsor que danifica a camada protetora de ozônio. 
  • Resolução da Diretoria Colegiada – RDC nº.44/2009 – Dispões sobre Boas Práticas em Farmácias e Drogarias. 
Contexto legal – Projetos de Lei

  • PLC N° 595/2011 - Altera o Artigo 6ª à Lei 5.991/1973, para dispor sobre o recolhimento e o descarte consciente de medicamentos 
  • PLS N° 148/2011 - Altera a Lei nº 12.305/2010, para disciplinar o descarte de medicamentos de uso humano ou de uso veterinário. 
  • PL N° 396/2011 -Dispõe sobre o fracionamento de medicamentos. 
  • PLS N° 229/2010 - Altera a Lei nº 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, para dispor sobre o gerenciamento dos resíduos de serviços de saúde pelos Municípios. 
  • PLS N° 8044/2010 - Institui a Política Nacional de Medicamentos. 
  • PL N° 5.087/2009 - Obriga as industrias farmacêuticas e as empresas de distribuição de medicamentos, a dar destinação adequada a medicamentos com prazos de validade vencidos e dá outras providências. 
  • PLS N° 259/2008 - Altera a Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, para dispor sobre a impressão do número do lote e das datas de fabricação e de validade de medicamentos. 
  • PL N° 718/2007 - Altera o Decreto-Lei nº 467/1969, para dispor sobre a devolução de embalagens vazias de produtos de uso veterinário. 
  • PL N° 7.029/2006 - Acresce dispositivos ao art. 22 da Lei nº 6.360/1976, para dispor sobre registro e fracionamento de medicamentos para dispensação, e dá outras providências. 
  • PL N° 1.564/2003 - PLC61/2006 - Altera a Lei nº 9.787/1999, dispondo sobre a prescrição de medicamentos pela 
  • PL N°3.125/2000 - Altera dispositivos da Lei nº 7.802/1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção de agrotóxicos e afins, e dá outras providências. 
Política Nacional de Resíduos Sólidos - Lei 12305/10

Objetivo:

Destinação final ambientalmente adequada, com a finalidade de preservar a saúde pública e proteger e melhorar a qualidade do meio ambiente.

Art. 9º - Na gestão e gerenciamento de resíduos sólidos, deve ser observada a seguinte ordem de prioridade: 

não geração, redução, reutilização, reciclagem tratamento dos resíduos sólidos, disposição final ambientalmente adequada.


Ações da ANVISA - SNVS 

  • Descarte de Medicamentos: prioridade estratégica na Agenda Regulatória de 2010. 
  • Implantação do Grupo Técnico – GT Descarte de Medicamentos da Anvisa. 
  • Fortalecimento da discussão no âmbito da Anvisa e do Ministério da Saúde 
  • Integração com o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos 
  • Criação do Grupo de Trabalho Temático de Medicamentos – GTT de Medicamentos, no âmbito da PNRS 
  • Organização do Painel de Descarte de Medicamentos – 15/4/2011

Grupo de Trabalho Temático - GTT de Medicamentos 

  • Aprovação pelo GTA / Comitê Orientador em 16/3/2011. 
  • Composição do GTT: 
  • Poder Público: - União (MMA, MS, Min.Cidades) e Estados e Municípios (Conass e Conasems) 
  • Setor empresarial: Indústrias, Distribuidoras, Estabelecimentos Farmacêuticos 
  • Instituições de Ensino 
  • Entidades Profissionais 
  • Elaboração da proposta para implementação da logística reversa na cadeia do medicamento, para apresentar para o Grupo Técnico Assessor - GTA e Comitê Interministerial da PNRS. 
  • CONSTRUÇÃO DE ACORDOS SETORIAS 
Em Cassilândia todas as Unidades de Saúde da Família estão aptas a receber os medicamentos vencidos ou que ainda não venceram, procure o seu PSF e se informe como levar o medicamento, não jogue no lixo comum, além de ser crime ambiental você estará ajudando a preservar o meio ambiente, a fauna, a flora e os nossos mananciais (água).

Maiores informações poderão ser obtidas pelo Fone: 67 3596-1147, Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental ou pelo e-mail: saudeambiental@smscassilandia.com.br

Agência Nacional de Vigilância Sanitária 
Unidade Técnica de Regulação – UNTEC 
61 3462-6725 
www.anvisa.gov.br 
0800 642 9782






quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Cuidado com o nosso maior bem "A ÁGUA" .


Um elevado número de pessoas que vivem na África enfrenta sérios problemas ligados à falta de água.


A escassez de água é uma realidade no mundo, dezenas de países já enfrentam esse problema, que tem sido evidenciado no centro-norte do continente africano. 


A falta de água acontece pelo fato das reservas serem finitas, e a quantidade disponível estar diminuindo, além disso, a demanda tem aumentado por causa do crescimento populacional. Hoje, a oferta anual de água por pessoa é de 6.800 m³, enquanto que na década de 1950 a quantidade era de 16.800 m³. 
De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), as nações que disponibilizam até 1,7 mil m³ de água por pessoa anualmente, se encontram em condição de “estresse hídrico”. Já os países que não conseguem disponibilizar uma quantidade maior que 1000 m³, vivem numa situação chamada de “grave penúria de água”. 
No continente africano são vários os países que se enquadram em uma das condições apresentadas, especialmente na parte centro-norte, onde o clima predominante é o árido e o semiárido. Apesar dos países localizados ao sul do continente possuírem maiores reservas de água em relação ao norte, eles também apresentam em alguns pontos o chamado “estresse hídrico”. 
A região de maior concentração hídrica do continente está localizada no centro-oeste. Países como a República Democrática do Congo, República Centro Africana e Camarões possuem reservas em quantidade satisfatória. 
O relatório emitido pelo Painel Intergovernamental Sobre Mudança Climática prevê que por volta de 2020 haverá de 75 a 250 milhões de pessoas na África enfrentando o problema da escassez de água.


Referência

www.mundoeducacao.com.br